O alvará de reforma havia sido fornecido por um setor da Secretaria Municipal de Habitação comandado por Hussein Aref Saab, que acabou sendo demitido em 2012 por suspeita de enriquecimento ilícito. Essa autorização permitia que fossem erguidos mais 64,519 metros quadrados em um terreno onde já havia uma área construída de 2.687,32 m². Entretanto, a Igreja Universal optou por demolir essa parte que já existia e construir o complexo com 74 mil m².Para uma construção desse porte ser aprovada atualmente, a Universal seria obrigada a disponibilizar um espaço correspondente a 40% da área construída para moradias populares. Contudo, sendo considerada uma reforma aos olhos da lei, essa obrigação não existe.
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