A Mozilla diz não ter conseguido identificar atividade maliciosa no servidor, mas não consegue garantir que não houve acesso a estas informações.
Os usuários afetados estão sendo contatados, aconselhando-os a mudar suas senhas no serviço e em outras redes em que estejam cadastrados. Além disso, a empresa promete que também está verificando seus processos e princípios em vigência para evitar que isso aconteça novamente. Não é a primeira vez que a Mozilla se encontra em um problema do tipo. Em março de 2010, o Firefox foi alvo de uma campanha do governo alemão encorajando o uso de um browser diferente, já que uma falha permitia a cibercriminosos a instalação de malware no PC das vítimas remotamente.
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