"Não é preocupante que um portador do vírus se sente no metrô ao seu lado, já que é uma infecção que requer um contato muito direto", como por exemplo o vômito, assinalou o cientista belga, atualmente diretor da Escola de Londres de Higiene e Medicina Tropical.
Do mesmo modo, o virólogo do Instituto Pasteur Jean-Claude Manuguerra mostrou sua "pouca preocupação" pela propagação do ebola nos países ocidentais e em particular os europeus, e assegurou que "é absolutamente improvável que seja iniciada uma epidemia".
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